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quinta-feira, 26 novembro 2020 / Published in Associados, Entrevistas

Para se firmar no mercado, antes de mais nada, devem enxergar e estruturar suas carreiras como projetos, e definir objetivos claros sobre o futuro

O caminho aponta sempre para uma entrega de valor. O conselho é do atual VP de Operações do PMI São Paulo, PMP, André Ricardi. Nesta entrevista, ele pontuou as principais entregas dos voluntários em sua VP durante o biênio 2019-2020 e, ainda, destacou pontos importantes da jornada de um gerente de projetos.

Ricardi atuou como Diretor de Programas nesta mesma organização entre 2015 e 2018. Especialista em gerenciamento de projetos há mais de 25 anos, com atuação em projetos nacionais e internacionais em empresas financeiras, de logística, comércio exterior e indústria, destacando entre elas Banespa, König, Hexa Solution, Wilson Logistics, Leschaco, Santander, Verano, Perrotti Partners, Bradesco, Capgemini, METSO, Ihara e CropLife Brasil. Utiliza os conceitos do Guia PMBOK® desde sua primeira edição.

 

Autor do método Preparatório PMP® utilizado pela EasyBOK, também utilizado em parceria com a Fundação Vanzolini, e dos workshops Easy Life Canvas, EasyDay, EasyWeek e EasyExpert. Autor dos livros EASY LIFE: Tire as Idéias da Gaveta, Gerenciando Projetos Pessoais e Profissionais com Facilidade e “EASYBOK: Um Guia de Sobrevivência para o Gerente de Projetos”. Revisor técnico do livro Gerência de Projetos – Guia para o Exame Oficial do PMI, da autora Kim Heldman. Edições de 2009 e 2014.

Pós-graduado em “Docência no Ensino Superior” e Bacharel em análise de sistemas, atua como professor há 34 anos. No momento leciona na FGV In Company, USP Esalq, Fundação VANZOLINI, FIA Business School, Mackenzie e como Mentor e docente na AFIGP – Academia de Formação de Instrutores em Gerenciamento de Projetos do PMI São Paulo. Respondeu pela coordenação dos cursos de pós-graduação “Gerenciamento de Projetos — Práticas do PMI” e “Gestão Estratégica de Portfólio de Projetos e PMO” do SENAC, e foi co-organizador de eventos como: PMDome®, PMRank®, PMTools, IPEMAC, SIGP e Congresso Six Sigma Brasil.

Pensa em ser um parceiro ou patrocinador? Confira a entrevista:

PMI São Paulo – André, sua história com o PMI SP é longa! Consegue destacar quais são, na sua visão, as principais conquistas para o gerenciamento de projetos ao longo dos anos?
André Ricardi
– De fato a parceria entre PMI SP e o Senac já existia quando eu entrei no Senac, há 15 anos atrás, e desde então pude participar “vestindo os dois bonés”, de acordo com a necessidade, e colaborando com outras pessoas a integrar estas duas Instituições que tanto admiro enquanto também estive no Senac, e agora ainda no PMI SP. São muitos anos de muitas alegrias e desafios superados por um grupo espetacular de pessoas comprometidas e verdadeiramente altruístas. Um orgulho enorme fazer parte deste time!

Eu diria que a principal conquista, especificamente do PMI SP, foi aproximar a Comunidade Acadêmica, em especial os alunos, não somente da condição de associado, mas também do Voluntariado. Atualmente temos muitos Voluntários que se engajaram como protagonistas no Voluntariado, o que impulsiona de forma admirável o Capítulo. Já fomos convidados para apresentar nos encontros mundiais das lideranças do PMI diversos programas desenvolvidos pelo PMI SP, que aproximaram a prática de gestão de projetos e o voluntariado, propiciando um ambiente de aprendizagem e desenvolvimento de competências para os que estão iniciando na carreira.

Olhando agora para o PMI Global, eu destacaria o amadurecimento da Comunidade pelo mundo, consolidando suas publicações e aumentando significativamente a quantidade de associados e de profissionais certificados. Mais recentemente, de aproximadamente dois anos para cá, o PMI entendeu que o mercado estava mudando muito rapidamente, e se adaptou de forma muito eficaz, buscando parcerias com organizações reconhecidas pela excelência em abordagens ágeis e híbridas, como a SCRUM Alliance, a Disciplined Agile, entre outras. Se adaptou, e continua se adaptando, para atender às demandas pelo desenvolvimento de competências mais abrangentes nos profissionais que a procuram, evoluindo na estratégia e nos conteúdos ofertados aos associados e à Comunidade de uma maneira geral.

PMI São Paulo – A VP de Operações é uma das áreas mais dinâmicas do Capítulo. Se pudesse destacar, quais são os pontos relevantes e de valor gerados na última gestão?
André Ricardi
– Talvez a palavra adequada seja uma das áreas mais desafiadoras. Sem dúvidas, a dedicação e o comprometimento na Vice-Presidência de Operações são fatores essenciais para que tudo funcione conforme necessário. O VP de Operações é o responsável por integrar todas as Diretorias entre si, alinhando com as expectativas da Comunidade e do Conselho de Governança, trabalhando em parceria com os demais membros do Corpo Executivo: Presidente e demais Vice-Presidentes. Muitos Stakeholders e muito trabalho, além da necessidade de visão holística e integrada de todas as necessidades e entregas necessárias. Nada disso é possível sem ter um time de Diretores de Programa integrado e comprometido, e eu tive a felicidade de poder contar com um time fantástico nesta gestão que está se encerrando, além dos Voluntários que foram selecionados por eles e que deixam um legado considerável.


Neste sentido, eu destacaria as seguintes entregas deste time:

  • Atualmente o PMI SP conta com uma estrutura de gestão do conhecimento, com acessos controlados a um ambiente integrado e protegido, utilizando a plataforma Google Suíte. As informações são organizadas por iniciativas, e estruturadas de forma a facilitar não somente a operação mas também a passagem do conhecimento para os que vão assumir posições no futuro, em todas as instâncias de responsabilidades e funções;
  • O planejamento estratégico para 2019/2020 foi construído considerando pesquisas junto à Comunidade, buscando não somente entregar mais valor, mas principalmente aumentar a percepção de valor pela Comunidade, selecionando e priorizando iniciativas que efetivamente colaboraram para os objetivos estratégicos definidos com base nestas expectativas mapeadas;
  • Foi criado um ambiente profissional de gestão, contando com as ferramentas Trello e Placker, funcionando de forma integrada, mas principalmente utilizando cadeia de valor e estratégia de gestão definidas em conjunto pelo PMO e o Corpo Executivo, alinhando com as demais Diretorias. Isto nos permitiu não somente ter visibilidade do que efetivamente estava colaborando para as estratégias, mas principalmente propiciou o aumento da percepção de valor por parte de Comunidade. Uma pena que a pandemia tenha prejudicado de forma significativa algumas entregas importantes que estavam planejadas;
  • Por outro lado, estes desafios impostos pela pandemia criaram um ambiente que comprovou quem são os Voluntários efetivamente engajados e comprometidos com a Comunidade, pois entregaram muito valor em um cenário que exigiu reorganizar o Portfólio rapidamente, garantindo continuidade a esta entrega aos associados. Considero este o maior legado deixado por esta gestão, que é um resultado de todo o grupo: Um time de Voluntários maduro, efetivamente comprometido e que tem a percepção do que significa, de verdade, ter espírito altruísta. Isto não tem preço.
  • As demais entregas serão publicadas em um relatório em dezembro próximo, que mostrará para a Comunidade em detalhes o que foi realizado, ou não.

PMI São Paulo – Como professor, qual acredita ser o papel e a importância do Capítulo na carreira do GP? Qual jornada indicaria para os profissionais que querem se firmar no mercado?
André Ricardi
– Com a publicação do novo Guia PMBOK® prevista para 2021, e a atualização de várias outras referências publicadas e disponibilizadas pelo PMI, o Capítulo terá a oportunidade de ser protagonista no apoio ao desenvolvimento de profissionais em início de carreira, com mindset adequado às expectativas de um mundo em transformação extremamente acelerada no pós-pandemia, mas também sem esquecer dos profissionais que já se encontram em fases posteriores.

Ofertar não somente treinamentos e eventos, mas também continuar a proporcionar um ambiente profissional de gestão de projetos para os que querem ganhar experiência, e não têm oportunidade para tal dentro de suas empresas. Este foi o principal motivador para criarmos todas as estruturas profissionais que temos atualmente no PMI SP, pois assim nossos Voluntários podem aprender colaborativamente em uma ambiente onde é permitido errar e aprender, para que depois possam se destacar em suas carreiras.

Para que os profissionais possam se firmar no mercado, antes de mais nada, devem enxergar e estruturar suas carreiras como projetos, e definir objetivos claros sobre o que efetivamente querem para seus futuros. “Atirar para todos os lados” não é uma estratégia eficaz. Frequentemente os alunos nos perguntam o que devem estudar para conseguirem um bom emprego. A resposta é que um bom emprego depende do que você quer para seu futuro, e a quantidade de caminhos diferentes é imensurável. O PMI SP pode ajudar a estes profissionais através de programas já consagrados como o Mentoring, a Trilha do Estudante, os eventos e os treinamentos que os ajudam a identificar o seu caminho, e permitir que sejam protagonistas de seus destinos.

PMI São Paulo – Futuro. Vamos pensar na nova dinâmica do mercado e da sociedade. Quais são as características, as soft skills que não podem perder seu valor?
André Ricardi
– Liderança é o mais óbvio, mas ser um bom líder não é tão óbvio nem tão fácil. Acredito que o principal seja a capacidade de adaptação e reação positiva a mudanças. A pandemia ajudou, e continua ajudando, a diferenciar quem tem capacidade de se adaptar com resiliência e eficácia diante de cenários que aceleram transformações que poderiam demorar mais tempo, mas que agora estão acontecendo em uma velocidade vertiginosa. Pessoalmente eu considero que um bom Líder é aquele que vai além de ter um discurso “bonitinho”, de pseudo engajamento, que prega respeito mas que em suas atitudes mostra estar muito mais preocupado com o próprio umbigo do que com o time ou a organização. O bom Líder potencializa os resultados do time, e entende que sozinho não conquista nada.

Precisamos de menos “conversa mole” e mais resultados. Mas resultados reais, e não publicações em redes sociais se auto valorizando ou fazendo elogios a outros com segundas intenções. Os alunos com frequência me perguntam: “Professor, como eu faço para ser um bom gerente de projetos?”. Eu costumo responder: “Entregue, pois se ficar somente nos planos ninguém vai te levar a sério”. Planos são importantes e são essenciais para se obter boas entregas, mas somente planos ou somente marketing pessoal não vão te manter nas melhores posições.

O que faz a diferença é o que você consegue concretizar, como time, e não sozinho. Precisamos de menos marketing pessoal, mais consistência e mais sustentabilidade naquilo que se entrega em nossos projetos, seja em qual instância for. Falar que é preciso ser mais ágil, sem ter qualidade e, principalmente, sustentabilidade no que se entrega, não mantém um profissional por muito tempo em uma posição de destaque.

Algumas organizações e alguns profissionais que entraram na onda da abordagem ágil sem entender o que de fato elas representam, e como extrair o melhor destas abordagens, estão sofrendo as consequências de não dar um passo de cada vez, pensando porque está dando cada passo, e entendendo o contexto maior de forma holística e responsável. Profissionais que realmente sabem trabalhar em equipe, e que entendem como as mudanças nas abordagens e nas organizações estão ocorrendo vão se destacar. Os demais terão que percorrer caminhos mais longos. Espero que Você encontre o seu caminho e seja feliz o mais breve possível, pois não está fácil vencer os desafios neste mundo. Certamente juntos será mais fácil. Muita luz para todos!

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Tagged under: Capítulo São Paulo, carreira, entrevista, gerenciamento de projetos, gestor de projetos, mercado, operações, PMI Global, pmp, VP

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